segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Ninguém é insubstituível, nem mesmo os “médicos” brasileiros

O Programa Mais Médico do Governo Federal foi criado neste ano, e visa preencher vagas no Sistema Único de Saúde (SUS)
Espero todo apoio brasileiro, que o Povo brasileiro nos respeite como respeitamos a toda população. Somente queremos ajudar, somente queremos apoiar, a dar saúde a toda aquelas pessoas que não tem acesso aos serviços médicos Médica cubana Jaiseu Perea
Se “os” médicos brasileiros não querem, tem quem queira: cubanos, argentinos, espanhóis, portugueses e de demais nacionalidades. O Programa Mais Médico do Governo Federal foi criado neste ano, e visa preencher vagas no Sistema Único de Saúde (SUS), em localidades carentes desses profissionais. E prevê investimentos de R$ 15 bilhões, em obras em unidades de saúde e compras de equipamentos até 2014.
Os participantes do programa, com formação no exterior e os 400 de 4.000 médicos cubanos que vieram através de uma parceria entre o Ministério da Saúde e a Organização Pan Americano de Saúde (OPAS), terão aulas sobre o Sistema Único de Saúde e de Língua Portuguesa, durante três semanas, que fazem parte da avaliação e acolhimento.
Na primeira fase foram contemplados 519 municípios e 16 distritos sanitários indígenas: Nordeste 243 múnicipios e 1 área indígenas, Sudeste 96 cidades, Sul 89 municípios, Norte 60 e 14 distritos sanitários, a Região Centro Oeste 31 municípios e 1 área indígenas a partir de 16 de Setembro.
Esta estratégia da Presidenta Dilma Rousseff, desagradou a muitos médicos brasileiros, e quem recebe as “pedradas” são os profissionais estrangeiros ao terem aceitado trabalharem em lugares repugnados aos seus gostos. “É um imenso preconceito esse, que algumas vezes agente vê sendo externados contra os médicos cubanos e de várias nacionalidades. Estes médicos vêm para o Brasil para trabalhar onde os médicos brasileiros, formados aqui, não querem trabalhar”, segundo Dilma em entrevista a rádios de Minas Gerais, na última quinta-feira, 29 de Agosto.
Espero todo apoio brasileiro, que o Povo brasileiro nos respeite como respeitamos a toda população. Somente queremos ajudar, somente queremos apoiar, a dar saúde a toda aquelas pessoas que não tem acesso aos serviços médicos” expressou-se a médica cubana Jaiseu Perea (32), ao programa radiofônico Voz do Brasil.
Não sabemos ao certo o que está por trás desse programa, mas foi um passo importante do Governo a favor da saúde pública do País. Agiu com a mentalidade na qual se encontra o Mundo. O processo de Universalização. O Capitalismo consegue cada dia mais, fazer a junção de todos os países.
O capitalismo quando destroem fronteiras, leva contigo coisas novas, que consiga suprir as necessidades do explorado, sejam produtos, ideologias e mão-de-obra. Esta a qual o Brasil já tinha antes do Programa, mas poucas quantidades ou sem interesse de explorar lugares necessitados. Ao mesmo tempo consegue passar aos médicos com formação brasileira, que o País não parará se pararem. Felizmente a Lei da oferta e da procura dos médicos está ameaçada. Afinal, Ninguém é insubstituível.

É um imenso preconceito esse, que algumas vezes agente vê sendo externados contra os médicos cubanos e de várias nacionalidades. Estes médicos vêm para o Brasil para trabalhar onde os médicos brasileiros, formados aqui, não querem trabalhar Dilma Roussef