O
Programa Mais Médico do Governo Federal foi criado neste ano, e visa
preencher vagas no Sistema Único de Saúde (SUS)
“Espero
todo apoio brasileiro, que o Povo brasileiro nos respeite como
respeitamos a toda população. Somente queremos ajudar, somente
queremos apoiar, a dar saúde a toda aquelas pessoas que não tem
acesso aos serviços médicos”
Médica cubana Jaiseu Perea
Se “os” médicos
brasileiros não querem, tem quem queira: cubanos, argentinos,
espanhóis, portugueses e de demais nacionalidades. O Programa Mais
Médico do Governo Federal foi criado neste ano, e visa preencher
vagas no Sistema Único de Saúde (SUS), em localidades carentes
desses profissionais. E prevê investimentos de R$ 15 bilhões, em
obras em unidades de saúde e compras de equipamentos até 2014.
Os participantes do
programa, com formação no exterior e os 400 de 4.000 médicos
cubanos que vieram através de uma parceria entre o Ministério da
Saúde e a Organização Pan Americano de Saúde (OPAS), terão aulas
sobre o Sistema Único de Saúde e de Língua Portuguesa, durante
três semanas, que fazem parte da avaliação e acolhimento.
Na primeira fase
foram contemplados 519 municípios e 16 distritos sanitários
indígenas: Nordeste 243 múnicipios e 1 área indígenas, Sudeste 96
cidades, Sul 89 municípios, Norte 60 e 14 distritos sanitários, a
Região Centro Oeste 31 municípios e 1 área indígenas a partir de
16 de Setembro.
Esta estratégia da
Presidenta Dilma Rousseff, desagradou a muitos médicos brasileiros,
e quem recebe as “pedradas” são os profissionais estrangeiros ao
terem aceitado trabalharem em lugares repugnados aos seus gostos. “É
um imenso preconceito esse, que algumas vezes agente vê sendo
externados contra os médicos cubanos e de várias nacionalidades.
Estes médicos vêm para o Brasil para trabalhar onde os médicos
brasileiros, formados aqui, não querem trabalhar”, segundo Dilma
em entrevista a rádios de Minas Gerais, na última quinta-feira, 29
de Agosto.
“Espero
todo apoio brasileiro, que o Povo brasileiro nos respeite como
respeitamos a toda população. Somente queremos ajudar, somente
queremos apoiar, a dar saúde a toda aquelas pessoas que não tem
acesso aos serviços médicos” expressou-se a médica cubana Jaiseu
Perea (32), ao programa radiofônico Voz do Brasil.
Não
sabemos ao certo o que está por trás desse programa, mas foi um
passo importante do Governo a favor da saúde pública do País. Agiu
com a mentalidade na qual se encontra o Mundo. O processo de
Universalização. O Capitalismo consegue cada dia mais, fazer a
junção de todos os países.
O
capitalismo quando destroem fronteiras, leva contigo coisas novas,
que consiga suprir as necessidades do explorado, sejam produtos,
ideologias e mão-de-obra. Esta a qual o Brasil já tinha antes do
Programa, mas poucas quantidades ou sem interesse de explorar lugares
necessitados. Ao mesmo tempo consegue passar aos médicos com
formação brasileira, que o País não parará se pararem.
Felizmente a Lei da oferta e da procura dos médicos está ameaçada.
Afinal, Ninguém é insubstituível.
“É
um imenso preconceito esse, que algumas vezes agente vê sendo
externados contra os médicos cubanos e de várias nacionalidades.
Estes médicos vêm para o Brasil para trabalhar onde os médicos
brasileiros, formados aqui, não querem trabalhar”
Dilma
Roussef
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